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A PKS fornece diversas peças para o novo fox

Nas quais incluem desde acabamentos de painel à reforço de Airbag.

Linha Odontológica

Clientes que buscam inovações em projetos e materiais, sempre alinhados à redução de custo.

Nissan Frontier

A linha da Nissan também faz parte do portfólio da PKS, com diversos acabamentos plásticos de interior, como bancos,portas e painel

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O que é galvanoplastia?


O que é galvanoplastia?

A galvanoplastia é um tratamento de superfície que consiste em depositar um metal sobre outro, através da redução química ou eletrolítica para proteção, melhor condutividade e melhor capacitação para se soldar sobre a superfície tratada. Outros benefícios do processo são: melhorar a aparência, aglutinar partículas não condutoras à camada eletrodepositada, resistência ao atrito e melhorar a dureza superficial, entre outras.


Processo de cromação em ABS

O processo consiste primeiramente em tornar o plástico condutivo para poder metalizá-lo.
Como sabemos os plásticos não são condutivos, para isso é necessário conseguir uma
deposição química de uma camada condutora que servirá de base para as camadas
seguintes, eletrodepositadas. No caso da cromação em ABS, o butadieno é oxidado proporcionando o
aparecimento de inúmeros poros na superfície dos plásticos, que servirão de posterior
ancoragem para as soluções ativadoras. Mais adiante as peças seguem para uma camada
de níquel químico, que servirá de base para a eletrodeposição, já que agora podemos
considerá-las condutoras. As demais etapas são as seguintes: cobre ácido, níquel brilhante
e por último, camada de cromo.

Fonte: http://www.cromacaonakahara.com.br/galvanoplastia.html

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

As diferenciadas vantagens dos plásticos de engenharia




As diferenciadas vantagens 





                              
Aliando as vantagens intrínsecas dos materiais plásticos,
sejam termoplásticos ou termofixos, com as mais recentes
descobertas no mundo dos polímeros (incluindo nanotec-
nologia), os plásticos de engenharia estão tão presentes em
nossa vida quanto os plásticos tradicionais, com um grande
diferencial: eles atendem a requisitos que, sem eles, não con-
seguiriam ser satisfeitos. Alguém conseguiria, por exemplo,
imaginar panelas autolimpantes sem PTFE (politetrafluore-
tileno), ou Teflon, como é mais costumeiramente chamado?
Ou aparelhos celulares de aparência metálica mais leves a
ponto de passarem despercebidos pelo usuário (que utilizam
ABS em sua formulação)?     

Praticamente todo setor do mercado e da indústria  faz uso
  de plásticos de engenharia. No setor automotivo, peças de
  poliamida (PA), polibutileno tereftalato (PBT), policarbo-
  ato (PC), polietileno de alta densidade (PEAD), poliacetal
  (POM), acrilonitrila-butadieno-estireno (ABS), acrilonitrila
  estireno acrilato (ASA), polieterftalato de etila (PET), acrí-
  lico (PMMA) e blendas as mais diversas (ABS-PBT, ASA
  respondem, ano após ano, por mais e mais aplicações exter-
  nas, internas e under-the-hood (sob o capô), em praticamente
  todos os veículos de passeio e comerciais vendidos nas con-
 cessionárias.
  )                                 Polímero
Aparelhos eletrônicos, eletrodomésticos, microcomputadores,
aparelhos celulares, luminárias, móveis, brinquedos,
são apenas alguns produtos que fazem amplo uso de
plásticos de engenharia, seja sob a forma de peças,
adesivos ou materiais de acabamento.
Contrariamente aos plásticos tradicionais, vendidos
e transformados como commodities, os plásticos de
engenharia obedecem, em primeiro lugar, a parâme-
tros técnicos que os tornam indicados (ou não) para
aplicações normalmente atendidas por ligas metálicas
ou plásticos de menor rendimento. Sendo o desempe-
nho uma variável imprescindível para indicar o uso
de plásticos de engenharia, não se  aplicações em
PEAD, ABS ou POM,  para usar alguns exemplos,
ocupando o lugar de plásticos tradicionais em aplica-
ções que não envolvam tecnologia. Veja ao lado al-
guns plásticos de engenharia oferecidos no mercado,
numa lista que inclui polímeros normalmente ofereci-
dos em sua variante reforçada (PA 6 e 6.6, por exem-
plo) e polímeros que, em função da escala de oferta,
não são mais considerados plásticos de engenharia
(como as resinas PET).  os reforços de aramida
(kevlar, technora, etc.) são derivados de poliamidas.

Fonte: www.feiplar.com.br/materiais/pdf/engenharia.pdf

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O voo do mercado odontológico

A N Á L I S E  S E T O R I A L

 O voo do mercado odontológico 

O mercado de equipamentos e materiais odontológicos e de produtos de higiene bucal tem alcançado números muito satisfatórios no País. O Brasil não só já é um grande mercado no mundo, como tem potencial de crescer mais. Mas, para o bem da indústria e da saúde bucal da população, alguns entraves ainda têm que ser resolvidos 

Há motivos para otimismo quando se trata dos mercados brasileiros de equipamentos e materiais odontológicos e de produtos de higiene bucal. De forma geral, o setor vem crescendo, apresenta bons resultados em relação a outras áreas da saúde e coloca o Brasil entre os primeiros mercados do mundo em alguns segmentos. Além disso, o mercado odontológico brasileiro, tanto em equipamentos e materiais quanto em higiene bucal, tem potencial de crescer e se aprimorar ainda mais como produtor, exportador e consumidor.

João Carlos Basilio,
da Abihpec
É para este cenário que apontam os dados, as análises e as experiências das entidades que representam o setor: a Associação Brasileira da Indústria de Ar­tigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (Abimo), a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cos­méticos (Abihpec) e a Associação Brasileira do Comércio de Produtos Odontológicos (ABCPO).
Mas é claro que nem tudo são flores e, para essa força em potencial se tornar real e se manter assim, além de chegar à população de forma mais democrática, muitas e grandes mudanças são necessárias. Para as entidades representativas, são grandes obstáculos para o setor odontológico a alta carga tributária, a complicada e cara burocracia, o baixo acesso dos brasileiros aos serviços e produtos em saúde bucal, por questões econômicas e de educação, e a ainda pequena participação do Estado nas vendas internas, entre outros.


Primeiro, as boas notícias
Respondendo por 22% de toda a produção da indústria médico-hospitalar e odontológica, o setor de equipamentos e artigos em Odontologia � formado por 93 empresas brasileiras, 29 a mais do que há 10 anos - tem registrado bons números e, se não crescentes, estão num patamar estável. Segundo a Abimo, o fatu­ra­mento do setor vem crescendo nos últimos anos, saindo de R$ 728 milhões em 2006, para R$ 973 milhões em 2007 e chegando a R$ 985 milhões no ano passado.



E o grande responsável por este faturamento é o mercado brasileiro. As vendas internas geraram R$ 916 milhões em 2008, sendo 88,3% delas para o setor privado, 10,5% para o público e o 1,2% restante resultado de contratos exclusivos de fornecimento, leasing e outros. Embora a participação do mercado externo ainda tenha uma representação bem menor, a indústria tem se voltado para ele também e os volumes exportados tiveram crescimento, saindo de US$ 71,7 milhões em 2006 para US$ 82,5 milhões em 2008. Na exportação, os produtos que se destacam são mobiliário para consultório, próteses em acrílico, artigos e apa­relhos de prótese dentária, bro­cas, entre outros instrumentos e aparelhos.






Em relação aos produtos para higiene bucal, o Brasil também acumula bons números. A maioria das empresas que fabricam estes itens no País é transnacional, mas mantém expressiva produção aqui, inclusive para exportação. Além disso, o comércio e consumo brasileiros também ajudam a movimentar este mercado mundial, que, segundo a Abihpec, atualmente é de US$ 31 bilhões. O Brasil é o segundo neste mercado, responsável por 9,2% dele, atrás dos EUA (16,2%) e na frente da China (7,4%). E essa boa posição foi sendo melhorada nos últimos anos: em 2005 o País era o quarto mercado, em 2006, o terceiro, e em 2007 já ocupava o segundo lugar.

Hely Maestrello,
da Abimo
Dois produtos podem ser destacados neste mercado brasileiro: os enxaguatórios e os cremes dentais. O primeiro, mesmo com o consumo concentrado em poucos países, cresceu muito nos últimos anos, mas foi no Brasil em que alcançou sua maior evolução e hoje está na segunda posição no mercado mundial de enxagua­tó­rios, que é de US$ 3,5 bilhões. Em relação aos cremes dentais, detém o terceiro lugar, com 7,4% de um mercado de US$ 17,3 bilhões, ficando atrás dos EUA (12,1%) e China (10%).
A boa posição econômica do Brasil em higiene bucal acompanha o desempenho no segmento de higiene pessoal em geral, em que é o terceiro mercado consumidor do mundo, segundo dados da Abihpec. �O crescimento do País neste mercado pode ser atribuído à estabilidade da economia brasileira e à maior inserção das mulheres no mercado de trabalho e no ensino superior, pois elas têm um foco e consciência maiores em higiene, beleza e prevenção�, avalia João Carlos Basílio, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal e Cosméticos.

Perspectivas e potenciais
E, mesmo em tempos de crise, as perspectivas para o mercado em Odontologia no Brasil continuam boas, e um indicativo disso é sua comparação com toda a indústria médico-hospitalar e odontológica de equipamentos e materiais. Enquanto o crescimento médio desta para 2009 é estimado em 8%, o do segmento odontológico, apenas, é de 16%. �A tendência evolutiva das vendas nos indica isso. Este crescimento deve ser impulsionado pela inovação tecnológica dos produtos e pelos resultados obtidos no ano passado�, diz Hely Maes­trello, diretor-executivo da Asso­ciação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (Abimo).
Outro indicativo do potencial de crescimento ainda maior em produção e faturamento da indústria odontológica brasileira é que os gastos com importação neste setor também aumentaram, saindo de US$ 26,5 milhões em 2006 para US$ 44,3 milhões no ano passado. Desta forma, ainda há espaço para a indústria nacional crescer no mercado interno, que vem consumindo mais nos últimos anos.
Para a Abihpec, a produção brasileira em produtos de higiene bucal também pode crescer ainda mais, tanto com vendas internas quanto externas. �Em 2008, exportamos US$ 151 milhões. Higiene bucal é o terceiro item mais exportado dentro do segmento todo de higiene pessoal e cosmética. Está bom, mas ainda dá para crescer�, diz Basilio.
A entidade que representa o setor também destaca o consumo interno de escovas de dente, que é de 300 milhões de unidades por ano, número grande, mas que pode ser maior considerando o tamanho da população brasileira. �Assim temos 1,6 escova per capita por ano, que é um número muito baixo. Deveríamos ter quase 1 bilhão de escovas comer­cializadas no País, anualmente�, afirma o presidente da Abihpec. A produção deste produto no País também tem potencial de crescimento, isso porque as escovas dentais da linha premium , de melhor qualidade, ainda não são produzidas no Brasil e a demanda interna é toda importada. �O mercado brasileiro de creme dental também pode crescer e chegar ao dobro�, completa o presidente da Abihpec.


Fonte: http://www.abo.org.br/revista/95/materia2.php